América Latina
"Se não há Justiça burguesa - que façamos com que esses tipos nunca mais possam dormir tranquilos, que não possam viver seguros, essas são as nossas vitórias."
O estado de exceção levou a graves violações dos direitos do povo. A inviolabilidade do lar foi suspensa nas províncias de Guayas, Los Ríos, Manabí, Orellana, Santa Elena, El Oro e Sucumbíos, além do Distrito Metropolitano de Quito e na cidade de Camilo Ponce Enríquez. 
Torcedores do Colo-Colo invadiram o gramado em rechaço à violência policial que assassinou dois jovens.
“Deslocamos muitas tropas para o Panamá e ocupamos algumas áreas que costumávamos ter e não tínhamos mais. Mas agora, nós temos. E eu acho que está sob muito bom controle”, afirmou Trump.
A greve de 24 horas, iniciada nesta quinta-feira, teve início a partir da meia noite. Ao amanhecer, escolas públicas, bancos, pontos de comércio, portos, transportes públicos e outros setores se encontravam fechados. 
“Julio Reibaldi, meu pai, oficial de inteligência do exército argentino, manejava informações de sequestro e desaparecimento de pessoas em toda América Latina...”
Os camponeses que estão ocupando legitimamente as fazendas Carmelas e María Victoria, membros da Integración Campesina del Cesar, denunciam que “os proprietários da fazenda têm um exército, segurança privada, policiais e civis que nos cercaram completamente, não nos deixam entrar, não nos deixam ter água ou comida, nem nos deixam sair ou entrar.
Intervenção militar no Equador foi responsável por prisões em massa, assassinato de inocentes e violação de direitos básicos.