Thiago Ávila
Ao todo, oito dos 12 tripulantes a bordo do Madleen se negaram a o documento apresentado pela entidade sionista.
Os sionistas estão atacando as comunicações da Flotilha, procurando impedir que peçam ajuda em caso de uma possível retaliação ilegal.
Apesar das ameaças, tripulação da Flotilha não se dobrou e segue a caminho de Gaza. Os botes israelenses sumiram após ameaça a tripulação.
flotilha
O plano é interceptar a embarcação da Flotilha em águas internacionais, a fim de limitar a capacidade de reação dos ativistas, que navegam pacificamente. 
Esta Flotilha da Liberdade é a materialização da vontade dos povos, continuidade da flotilha de 2010, na qual 10 mártires a bordo do navio Mavi Marmara foram assassinados pelas forças de ocupação.
Esta é a segunda embarcação da Flotilha em menos de um mês, quando o navio “Conscience” foi arbitrariamente bombardeado por drones israelenses em águas internacionais.
Ao todo, quatro cidadãos líbios foram socorridos pela Flotilha, que se encontra em missão rumo à Faixa de Gaza para furar o bloqueio ilegal importo por Israel ao território palestino.
Os ativistas, entre eles o brasileiro Thiago Ávila, estavam na região de Malta, no Mar Mediterrâneo, em direção à Palestina, quando foram bombardeados. Nenhum ativista morreu e o incêndio já foi controlado, apesar dos graves impactos do ataque israelense.