ditadura militar
“Julio Reibaldi, meu pai, oficial de inteligência do exército argentino, manejava informações de sequestro e desaparecimento de pessoas em toda América Latina...”
A Certidão de Óbito que documentava seu falecimento constava, de maneira mentirosa, que Higino haveria cometido suicídio (forjar suicídios para encobrir seus crimes foi uma prática muito comum por parte do Exército nos tempos da Ditadura Militar).
Sebastião Melo defendeu que “quando um parlamentar ou qualquer do povo diga 'eu defendo a ditadura', ele não pode ser processado por isso, porque isto é liberdade de expressão”.